domingo, 17 de março de 2019

Incensos e velas para os elfos

Pode-se agradar facilmente os Elementais com o uso de velas e incensos, que também servem para atraí-los. Para contatá-los, pode-se acender uma vela e/ou incenso ao pôr do sol, ao amanhecer, ou à noite, dizer a invocação ou saudação aos elfos (disponível em outro post, aqui no blog), e visualizá-los se aproximando de você. Também, pode, se quiser, montar um altarzinho para eles, voltado ao norte, onde será possível estreitar os laços entre vocês, através, de oferendas e saudações. Não espere vê-los fisicamente, eles são espíritos Elementais, e assim como anjos, não gostam de ficar se mostrando a humanos sem necessidade. Em vez disso, eles virão em seus sonhos, te brindarão com boa sorte, saúde, e prosperidade.
      Procure realizar seus rituais para os elfos, ao ar livre, de preferência em um lugar com verde, como seu quintal, ou um bosque... Entretanto, se não for possível, tente simbolizar o elemento Terra, colocando um pouco de sal (preferencialmente grosso) ou terra em um pires, ou, ainda, utilizando cristais, ou plantas como trevos (de qualquer tipo) ou calêndulas, e lírios - estas são as flores preferidas dos elfos -. Tente ficar descalço para sentir a terra. Também, pode tomar um banho mágico antes de se conectar aos elfos.
   


                           Incensos

🍀Lírios;
🍀Violetas;
🍀Madeira;
🍀Maçã verde;
🍀Lavanda;




                            Velas


🍀Branca;
🍀Verde;




                                  Cristais


🍀Quartzo branco;
🍀Quartzo verde;



                                    Oferendas

🍀Leite;
🍀Creme de leite;
🍀Mel;
🍀Manteiga (segundo as crenças alemãs);
🍀Frutas frescas como amoras, maçãs, acerola, etc.
🍀Cerveja (segundo as crenças alemãs).



Sobre a Autora:

Daniele Claudino nasceu em 1992, em Campo Grande – MS, onde, ainda vive atualmente. Fascinada por seres mágicos e sobrenaturais. Seu primeiro livro, O Amanhecer Das Feiticeiras foi publicado pela Editora Viseu, em 2018.


segunda-feira, 11 de março de 2019

Video: Alfie pegou no flagra!

Olá, pessoinhas!!! Como estão?
Eu estou apaixonada pelo Gacha Life, e estou criando algumas histórias por ele, inclusive com os elfos. Não é que o avatar ficou igualzinho o Alfie? Haha. Bem, eu gostaria de compartilhar alguns desses vídeos com vocês, e se gostarem, não deixem de seguir o meu canal Charlotte MacAlister (ainda não pensei em um nome melhor, sorry). Se alguém aqui curte Gacha também, pode deixar nos comentários o link para seu canal, vou adorar assistir (sério  eu me divirto muito vendo esses vídeos  é o que mais gosto de ver, depois do Felipe Neto, é claro).
        O vídeo a seguir é curtinho mesmo porque ainda sou iniciante e estou pegando o jeito, mas acho que é fofinho (Lily falou que é fofinho). Ah, aliás, agradeço a Lily por me ceder a sua conta secundária (Charlotte), porque minha conta no You tube está muito bagunçada, foi mais fácil pegar outra.
         Estou finalizando alguns posts e os trarei até o final de semana, juro. Até lá, fiquem com o vídeo. Beijinhos.




Sobre a Autora:

Daniele Claudino nasceu em 1992, em Campo Grande – MS, onde, ainda vive atualmente. Fascinada por seres mágicos e sobrenaturais. Seu primeiro livro, O Amanhecer Das Feiticeiras foi publicado pela Editora Viseu, em 2018.

terça-feira, 5 de março de 2019

Ovinnik


Ovinnik é um espírito malévolo da casa de debulha no folclore eslavo. É propenso a queimar as casas de debulha ao pôr fogo nos grãos. Para aplacá-lo, camponeses ofereciam a ele galos e panqueca. Na véspera do Ano Novo, o toque de um Ovinnik determinaria suas fortunas para o Novo Ano. Um toque morno significava boa sorte e fortuna, enquanto um toque frio significava infelicidade.



Lilith Melville:

Wiccana, auto-iniciada. Professora de História. Escritora. Blogueira nas horas vagas. Tenho grande interesse por Angeologia e Vampirologia.

Karzelek



Karzełek (diminutivo de karzeł – um pequeno, usado para descrever um anão não-fantástico) ou Skarbnik (o Tesoureiro) na mitologia polonesa vive em minas e no funcionamento do subterrâneo. São os guardiães das gemas, cristais e metais preciosos. Protegerão mineradores do perigo e os conduzirão de volta quando estiverem perdidos. Também conduzem os mineradores aos veios de minério. Às pessoas que são más ou os insultam são mortíferos; os empurrando para abismos escuros ou os enviando por túneis, que desabam sobre elas. Arremessar rochas, assobiar ou cobrir a cabeça de alguém são ações que são ofensivas ao Skarbnik que avisará o ofensor com um punhado de solo bombardeado em sua direção, antes de tomar uma atitude séria. A palavra tesoureiros ainda é um mistério, o nome polonês continua sendo o nome de mais próxima semelhança.



Lilith Melville:

Wiccana, auto-iniciada. Professora de História. Escritora. Blogueira nas horas vagas. Tenho grande interesse por Angeologia e Vampirologia.

segunda-feira, 4 de março de 2019

Anões



Os anões aparecem frequentemente nos mitos e lendas nórdicas e germânicas, onde são vistos como tendo seus próprios chefes e atribuições diversas.
Os anões germânicos habitam as montanhas e na terra e são fartamente associados à sabedoria, mineração e artesanato. Às vezes, os anões são descritos como curtos e feios, embora alguns questionem que esse é um desenvolvimento posterior que se origina de retratos cômicos dos seres.
Na Edda em Prosa de Snorri Sturluson, os anões nasceram dos vermes que roíam o cadáver do gigante Ymir; mas conforme a versão descrita na Edda Poética (A Profecia da Vidente), eles surgiram dos ossos e do sangue do gigante Blain. Os primeiros anões foram nomeados pelos deuses de Mótsognir e Durinn. Temos ainda vários de seus nomes mencionados nessa balada, são: Dvalinn, Nár, Náli, Nain, Dain, Bívör, Bávör, Bömbur, Nóri, Ori, Oin, Vig, Vindalf, Þorinn, Fíli, Kíli, Víli, Þrár, Þráinn, Þekk, Lit, Vitr, Nyr, Andvari, Alf, Yngvi, Eikinskjaldi, Fjalar, etc. Entre eles temos os quatro anões guardiões dos quadrantes: Norðri (Norte), Austri (Leste), Suðri (Sul), e Vestri (Oeste).
Snorri Sturluson não distinguiu os anões e os Elfos da Noite, ou elfos escuros(Svartálfar), mas enquanto os primeiros vivem em Nidavellir, um dos chamados Nove Mundos criados pelos deuses, e alguns deles habitam até mesmo em Midgard, os Elfos da Noite vivem em Svartalfaheim, situado logo acima de Niflheim. Mas de qualquer forma os anões são seres que vivem debaixo da terra, no subterrâneo, pois a luz tem o poder de transformá-los em pedra.
Os anões são hábeis artífices; são particularmente peritos no trabalho de forja, faziam não só armas dos deuses mas também as jóias das deusas; Thor lhes deve seu famoso martelo Mjölnir, Frey seu navio mágico e seu javali de ouro, Sif seus cabelos de ouro, Freyjaseu colar de ouro Brisingamen, e Odin a lança Gungnir que nada podia deter; Odin também possuía o anel Draupnir, que, como o anel de Andvari, tinha o poder de multiplicar as riquezas de quem o tivesse em seu poder. Entretanto, os anões também possuem má reputação, pois são vistos usualmente como gananciosos, quando diante dos metais preciosos, e além disso ladrões e trapaceiros.
A crença nos anões foi sem dúvida a mais popular de todas; até o século XVIII, na Islândia, os camponeses mostravam rochedos e colinas afirmando, com a mais absoluta convicção, que lá moravam verdadeiros formigueiros de pequeninos anões do mais agradável aspecto. Entre os quais, eram os mineiros os mais afeitos a tais crenças, pois, trabalhando sob a terra, estavam no território onde se acreditava habitar esses pequeninos seres, que eram, igualmente, os senhores dos metais; por isso dizia-se, quando um mineiro encontrava um anão nas galerias subterrâneas, era sinal de que um bom e belo "filão" estava próximo, pois atribuía-se aos anões só trabalharem onde a terra escondia preciosos tesouros; um desses tesouros é célebre na poesia épica alemã Nibelungenlied: o rei dos Nibelungos, do qual o anão Alberich era o guarda; Siegfried, o herói dos Nibelungos, apropriara-se desse tesouro fabuloso depois de ter vencido o anão Alberich e ter dele exigido juramento de fidelidade.

 

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