Aparece nas noites de inverno, raras vezes nos dias de verão, fazendo
barulhos, tais quais, vozes de animais, ruídos de caçador, pescador,
colhedor de mel de abelhas e ainda fingindo cortar árvores.
Assusta os viajantes que passam perto do seu mangue, reduto natural, e
também surge, como um pato, nas casas próximas, atrapalhando a calma
habitual.
De acordo com a tradição, o duende é invisível, derivando o pavor
pela sua diversidade de simular sons. Além disso, açoita os cachorros,
que podem falecer depois do terrível castigo. Aos viajantes impõe a
companhia do medo ao gritar pelo caminho.
É também chamado de Guari e Pajé do Rio. Suas características, de acordo com Câmara Cascudo, o aproximam do Saci, Curupira, Caipora, e por conta da moradia, há elementos do Pescador Encantado.
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