Imagem de Capri23auto por Pixabay |
O duende Clion é semelhante a um humano, mas mede 4 cm de altura.
Ele traz para nossa casa uma vibração de proteção pessoal a cada morador da casa é fiel à sua residência. Clion pode permanecer em uma única casa por décadas, mesmo que os moradores se mudem, e quando isso acontece, se ele não gosta dos novos moradores, os irrita até que eles se cansem e se mudem da casa.
O contato com Clion costuma ser bem interessante, pois ele se torna divertido ou desagradável até que você reaja a presença dele conforme o agrade.
Ele possui hábitos noturnos, realiza pequenos trabalhos domésticos, cuida dos espíritos das plantas (ninfas), energiza todos os cantos da casa, e dessa forma faz muito barulho, que muitas vezes assusta e acorda os outros.
Como trabalha bastante, sente fome e precisa ser alimentado e respeitado. Ele come quase de tudo, e até que os moradores percebam sua presença, eles beliscam restos ou pratos expostos na cozinha.
Para invocá-lo, ofereça a ele pão de centeio com mel, deixando em canto bem escuro da casa. Acenda uma vela verde em um cômodo próximo e chame-o pelo nome.
O contato com Clion costuma ser bem interessante, pois ele se torna divertido ou desagradável até que você reaja a presença dele conforme o agrade.
Ele possui hábitos noturnos, realiza pequenos trabalhos domésticos, cuida dos espíritos das plantas (ninfas), energiza todos os cantos da casa, e dessa forma faz muito barulho, que muitas vezes assusta e acorda os outros.
Como trabalha bastante, sente fome e precisa ser alimentado e respeitado. Ele come quase de tudo, e até que os moradores percebam sua presença, eles beliscam restos ou pratos expostos na cozinha.
Para invocá-lo, ofereça a ele pão de centeio com mel, deixando em canto bem escuro da casa. Acenda uma vela verde em um cômodo próximo e chame-o pelo nome.
Daniele Claudino nasceu em 1992, em Campo Grande – MS, onde, ainda vive atualmente. Fascinada por seres mágicos e sobrenaturais. Seu primeiro livro, O Amanhecer Das Feiticeiras foi publicado pela Editora Viseu, em 2018.